"E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros:
Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano.
O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.
Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo.
O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!
Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado". (Lc. 18. 9-14)
Prezado amigo Tony
ResponderExcluirInteressante, esta parábola realça bem, os dois tipos de crentes:
Um arrogante querendo ser justo pelos pelos próprios méritos (simbolizando os legalistas ).
O outro reconhece que não é nada. Por isso mesmo é alcançado pela misericórdia de Deus (simbolizando os salvos através da Graça)
Mais uma profunda reflexão do Maior Contador de história - JESUS.
Graça e Paz,
Levi B. Santos
Você se referiu muito bem a Jesus como o maior Contador de Histórias, Levi.
ResponderExcluirEu tinha algumas idéias e considerações a fazer sobre o texto de Lucas, aqui postado.
No entanto, lendo e relendo a parábola, achei que ela fala por si só. É irretocável.
Por isso, postei-a, sem comentário algum. Mas, a sua observação sobre os significados do fariseu e do publicano, na igreja de nossos dias, veio enriquecer a postagem.
Um abraço fraterno!